Museu do Livro

Explorado o livro, foi feita a proposta às crianças do
pré-escolar de realizar um desenho ilustrativo de quem eles pensam que cabe na
biblioteca escolar, para organizar uma brochura. Aos alunos do 1.º ano de escolaridade foi
pedido para trazerem um objeto simbólico que ilustre bem o que eles pensam
sobre o tema, para organizar o Museu do Livro. Imaginação e um pouco de
iniciativa são os condimentos para realizar este museu.
A colaboração das famílias na cedência dos
objetos, elemento dinamizador na valorização do livro, tornou esta
atividade mais entusiasmante e enriquecedora. Qualquer objeto exposto estimulou
a imaginação.
Finalizado o mês de outubro procedeu-se ao
encerramento da atividade.
Crescer a ouvir ler


Ler na Cadeira do rei
A leitura na cadeira do rei também teve como
objectivo celebrar este dia, atividade na qual estão bem presentes grandes
directrizes desta efeméride através da promoção do gosto pela leitura e da
importância das bibliotecas escolares na educação.
Esta atividade também teve um doce literário no final,
pois todos os alunos receberam um caramelo com um poema surpresa.
A leitura não se aposenta
A inestimável colaboração dos professores aposentados
na leitura e partilha de histórias com os alunos do 1.º ano de escolaridade
continua a ser preponderante no incentivo à leitura.
O caramelo com surpresa poética também encerrou esta atividade.

O que é para
ti a Biblioteca Escolar?
Para
comemorar a Dia da Biblioteca Escolar, os alunos da Escola Nadir Afonso que frequentam autonomamente a
BE, durante a pausa do almoço, foram estimulados a escrever um texto sob o mote
"Vamos imaginar", onde estivessem incluídas, obrigatoriamente, as
palavras biblioteca, livros, leitura e imaginação.
Festejar o Halloween à volta do caldeirão
Salienta-se que estes produtos serão enviados para uma escola de Trinidade e Tobago, para participar no projeto “Bookmark Exchange Project”
Primeiro tentamos compreender bem
o problema colocado “mais quero asno que
me leve que cavalo que me derrube” e refletir sobre problemas cruciais e
fundamentais da nossa sociedade, a saber VIOLÊNCIA: doméstica, no namoro e
interpares.
Oficina "Vamos imaginar!
Depois de redigirem
os textos, foram convidados a processá-los no computador, formatando-os ao
seu gosto.
Depois, os
trabalhos foram imprimidos e expostos no placard à entrada da BE.
Participaram
nesta atividade de valorização e reconhecimento da importância da biblioteca 16 alunos, 5 do
5º ano e 11 do 6º ano.
À semelhança dos anos anteriores e, dando continuidade à articulação
da BE com o Departamento de Línguas Estrangeiras, os alunos do 6.º D e
do 5.º C, preparados pelas professoras Isabel Pires e Cristina Naya,
respetivamente, festejaram o Halloween em Inglês, através da leitura, entre
turmas, de frases e textos alusivos à quadra.
Numa biblioteca "assustadoramente" bem decorada, tudo contribuiu para mais uma oportunidade de praticar
a leitura em voz alta, em grupo ou individualmente, chamando para esta sessão vampiros, bruxas, monstros, aranhas, fantasmas, ... e de
desenvolver competências relacionadas com a exposição oral em público.
Oficina de Marcadores de Livros
Os alunos do Gabinete de Mediação Positiva (GM+) e do
Gabinete de Educação Especial assinalaram o Dia da Biblioteca Escolar criando um
conjunto de 24 marcadores de livros.
Partindo de uma conversa sobre o que é uma biblioteca, para
que serve, quando e porque a usamos, várias ideias surgiram e todos foram
convidados a conceber um marcador sob o mote “Vamos imaginar!”, usando materiais
variados e recebendo apoio e orientação dos professores que trabalham nestes dois
espaços.
Salienta-se que estes produtos serão enviados para uma escola de Trinidade e Tobago, para participar no projeto “Bookmark Exchange Project”
Aconteceu um livro "A Farsa de Inês Pereira"
Na BE da escola sede decorreu a apresentação do livro “A Farsa de Inês
Pereira” de Gil Vicente, palestra dinamizada pela professora Olívia Dias para os alunos
do 10.º ano, turmas A e B, no âmbito do projeto Aconteceu um livro, num intercâmbio de saberes entre as áreas de
Português e de Filosofia.
Os discentes mostraram um elevado
interesse e focaram-se na possibilidade de uma sociedade mais justa, mais
estável, constituída por cidadãos livres e iguais, onde impere o respeito e a concórdia
nos relacionamentos, enquanto cidadãos observadores da diferença e responsáveis.
Para que haja uma sã convivência teremos que ter uma mentalidade aberta,
baseada no respeito por nós e pelos outros.
Concluíram que a Educação
contribui para viver melhor em conjunto, sem ódios, de uma forma consciente e
livre, e com reforço da consciência do justo e do injusto. Tendo presente a
partilha da Declaração Universal dos Direitos do Homem, tomaram consciência que,
por detrás de um direito, está sempre um dever. Este exercício pretendeu fortalecer
a consciência de serem melhores cidadãos, no âmbito de uma sociedade democrática
à escola global.
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